This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

sábado, 14 de abril de 2012

A Pré-Reforma foi o período anterior à Reforma Protestante no qual se iniciaram as bases ideológicas que posteriormente resultaram na reforma iniciada por Martinho Lutero.

A Pré-Reforma tem suas origens em uma denominação cristã do século XII conhecida como Valdenses, que era formada pelos seguidores de Pedro Valdo, um comerciante de Lyon que se converteu ao Cristianismo por volta de 1174. Ele decidiu encomendar uma tradução da Bíblia para a linguagem popular e começou a pregá-la ao povo sem ser sacerdote. Ao mesmo tempo, renunciou à sua atividade e aos bens, que repartiu entre os pobres. Desde o início, os valdenses afirmavam o direito de cada fiel de ter a Bíblia em sua própria língua, considerando ser a fonte de toda autoridade eclesiástica. Eles reuniam-se em casas de famílias ou mesmo em grutas, clandestinamente, devido à perseguição da Igreja Católica Romana, já que negavam a supremacia de Roma e rejeitavam o culto às imagens, que consideravam como sendo idolatria.[4]

John Wycliffe. No seguimento do colapso de instituições monásticas e da escolástica nos finais da Idade Média na Europa, acentuado pelo Cativeiro Babilônico da igreja no papado de Avignon, o Grande Cisma e o fracasso da conciliação, se viu no século XVI o fermentar de um enorme debate sobre a reforma da religião e dos posteriores valores religiosos fundamentais.

No século XIV, o inglês John Wycliffe,[5] considerado como precursor da Reforma Protestante, levantou diversos questionamentos sobre questões controversas que envolviam o Cristianismo, mais precisamente a Igreja Católica Romana. Entre outras idéias, Wycliffe queria o retorno da Igreja à primitiva pobreza dos tempos dos evangelistas, algo que, na sua visão, era incompatível com o poder político do papa e dos cardeais, e que o poder da Igreja devia ser limitado às questões espirituais, sendo o poder político exercido pelo Estado, representado pelo rei. Contrário à rígida hierarquia eclesiástica, Wycliffe defendia a pobreza dos padres e os organizou em grupos. Estes padres foram conhecidos como "lolardos". Mais tarde, surgiu outra figura importante deste período: Jan Huss. Este pensador tcheco iniciou um movimento religioso baseado nas ideias de John Wycliffe. Seus seguidores ficaram conhecidos como Hussitas.[6]

sexta-feira, 13 de abril de 2012

porque o buda é gordo e as vezes magro!!!

Buda (que significa “iluminado”) conhecido, é o Siddhartha Gautama, um príncipe hindu que abandonou o conforto e a família para conhecer as misérias do mundo. Formou seguidores que levaram a coisa adiante, fundando uma religião: o budismo.

Isso, uns 400/500 anos antes de Cristo. Até aqui, pouco mais, pouco menos, muitos sabem.

Mas acontece que Buda, não é Buda. É buda. É adjetivo, veja você.. Siddhartha não foi o único buda, ou “iluminado”. Houveram budas antes e budas depois de Siddhartha.

Acontece que o budismo alastrou-se pelo Oriente, não ficou apenas na península indiana. “Subiu o morro” e aconteceu também na China. E na China, o padrão de “iluminado” é outro, pois lá não tinha o lance de jejuns.

O padrão de opulência, fartura, de esbanjamento de graças celestiais, era a obesidade. Num país rural com agricultura de subsistência, com muita gente para alimentar e pouca terra arável, o povo era naturalmente, magro. E gordos, só mesmo os nobres.

E o buda, só poderia ser representado por um balofo.

Conclusão :qual ocidental esteve pelo oriente e trouxe sua cultura para os reinos da Europa? Marco Polo, é claro. Certamente ele conheceu o buda (gordo) chinês, que foi a informação que trouxe para a Europa e vigora até os dias atuais.

Esse buda gordo que conhecemos não é o buda Siddartha Gautama. É um “simples” buda chinês Siddartha Gautama vivia a pão e água e era magro. Daí estátuas gordas e magras....

quem criou o budismo

Sidarta Gautama

Sidarta Gautama ou Siddhartha Gautama (em sânscrito सिद्धार्थ गौतम, transl. Siddhārtha Gautama, em páli Siddhāttha Gotama) foi um príncipe que viveu por volta de 563 a.C. até 483 a.C., no reino de Śākya - que hoje em dia seria parte da fronteira do Nepal com a Índia. Gautama era seu nome de família, que significa "a melhor vaca", e Siddhartha é uma junção do sânscrito Siddhi

("realização", "completude", "sucesso", "liquidação de um débito") e Artha ("alvo", "propósito", "meta"). Pode ser traduzido como "Aquele cujos objetivos são alcançados" ou ainda "Aquele que cumpriu a meta a que se propôs (na sua vida)". Casou-se ainda jovem com Yassodhara, teve um filho que foi chamado Rāhula ("obstáculo", em sânscrito) e, aos 29 anos, decidiu deixar a vida palaciana para viver como um asceta na floresta. Praticou meditação e severas austeridades por 6 anos até que, aos 35 anos de idade, teve uma experiência religiosa à qual deu o nome de iluminação. A partir daí passou a ser conhecido como o Buda (Buddha, título honorífico em sânscrito que significa "Aquele que sabe", ou "Aquele que despertou"), mais especificamente como Buddha Śākyamuni ("o sábio dos Śākya"). Viveu até os 80 anos de idade, transmitindo seus ensinamentos e conquistando uma grande legião de discípulos, monges ou leigos (sem ordenação monástica). Gautama foi contemporâneo de Mahavira com o qual, segundo fontes religiosas e históricas, travou alguns diálogos como opositores. Estudos arqueológicos e antropológicos atuais aceitam que, na verdade, Sidarta Gautama não foi um príncipe, mas o filho do dirigente de uma das várias repúblicas aristocráticas que existiam na Índia naquela época (como muito mais tarde foi Veneza). A versão de príncipe, contudo, é aceita normalmente pelas diversas escolas budistas, inclusive por conta dos mitos do inconsciente coletivo que se manifestam em outras histórias em diferentes regiões do plane

quarta-feira, 11 de abril de 2012

você sabia

Três passagens das Escrituras são fundamentais para a compreensão de como Lúcifer, um ser criado por Deus, perfeito, tornou-se em Satanás, a fonte e o principal instigador de todo o mal. Em Ezequiel 28 nos é dito que Lúcifer era “perfeito” e exercia a função de “querubim da guarda” antes de sua rebelião: “Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti” (Ez 28:14 e 15).

Já Isaías 14 esclarece que foi através do orgulho que surgiu o mal no coração de Lúcifer: “Como caíste do Céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por Terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao Céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14:12-14).

E Apocalipse 12 declara que “a terça parte” das hostes angélicas se uniu a Lúcifer em sua rebelião contra Deus (versos 3 e 4), e acabou sendo expulsa do Céu: “Houve peleja no Céu. Miguel e o Seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos; todavia, não prevaleceram; nem mais se achou no Céu o lugar deles. E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a Terra, e, com ele, os Seus anjos” (Ap 12:7-9).

O surgimento do pecado no coração de Lúcifer é, em realidade, um mistério que não pode ser explicado a contento, pois ele teve início e continua existindo sem qualquer motivo que o justifique. Não havendo se originado em Deus, mas em Lúcifer, o pecado é um intruso que continua existindo no mundo (ver Ef 6:12; I Pe 5:8), a despeito de não possuir o direito legítimo de existência. Mas a promessa divina é que chegará finalmente o dia em que tanto o pecado, em todas as suas formas, como o seu autor (Satanás) serão definitivamente erradicados do Universo (ver II Pe 3:7, 10-13; Ap 20:10), não permanecendo deles “nem raiz nem ramo” (Ml 4:1).

Fonte: Sinais dos Tempos, dezembro de 1998, p. 27

terça-feira, 10 de abril de 2012

Não tem como contar todas as religiôes do mundo são muitas crenças emtão vamos falar das mas conhecidas – > Cristianismo: com cerca de 2100 milhões de adeptos, essa é a religião mais comum e mais polêmica. Monoteísta, baseia-se nos ensinamentos de Jesus, estes recolhidos no Evangélio, parte do Novo Testamento. Para os cristãos, Jesus é o messias e por ele fazem referência como Jesus Cristo. Nasceu no século I como seita do judaísmo, compartilhando textos como o Tanakh, denominado pelos cristões como Velho Testamento. É considerado uma religião abraâmica. Acreditam na vida após a morte e na salvação para a vida eterna. Os cristões se reúnem em Igrejas. As Igrejas são dividas em Católica, Protestante e Ortodoxa. É nesse ponto que muitos costumam errar na nomeclatura. Catolicismo, ortodoxismo e outras denominações não são religiões, e sim igrejas de uma única religião. Jesus, para ele é humano e divino. Crêem na trindade (doutrina para Deus em três pessoas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo) e na ressureição. Denominações: Nestorinanismo, Igreja Ortodoxa Oriental, Igreja Ortodoxa, Igreja Católica, Anglicanismo, Protestanismo, Anabaptistas, Restauracionismo. No Protestanismo, são destintos históricos: luteranos, anglicanos, prebiterianos, metodistas, batistas; destintos pentecostais: Assembleias de Deus, O Brasil para Cristo, Congregação Cristã, Igreja Cristã Maranata e a Igreja do Evangelho Quadrangular; destintos neopentecostais: Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Apostólica Renascer em Cristo, Igreja Internacional da Graça de Deus, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Evangélica Cristo Vive, Igreja Cristo Vive, Manancial Vida, Igreja de Nova Vida, Comunidade Cristã, Igreja Bola de Neve e a Igreja Unida, entre outras. -> Islã (ou islamismo ou islão): A segunda mais importante religião, chegando a 1300 milhões de adeptos. Monoteísta, surgiu no século VII na Península Arábica, baseada nos ensinamentos do profeta Maomé e na escritura sagrada do Alcorão. Para os muçulmanos, a religião nasceu quando Adão surgiu, ou seja, desde o nascimento, onde foi o primeiro profeta, Maomé então seria o último. Para chegar à salvação, basta acreditar em um único Deus (chahada), rezar cinco vezes ao dia (Salá), cumprir um jejum anual no mês do Ramadão (Saum), pagar dádivas rituais (Zakat) e ir ao menos uma vez à Meca peregrinar (Haj). O Deus chama-se Alá, e crêem em anjos de Alá. Crêem também nos livros sagrados de Torá, Salmos e Evangelho. O Alcorão é o livro sagrado. Acreditam no dia do julgamento final e na predestinação. Denominações: Sunitas, Xiitas e Kharijitas -> Hinduísmo (ou Sanātana Dharm): tradição religiosa originada do subcontinente indiano que abrange o bramanismo, crendo na Alma Universal. Dentre as seis divisões históricas (darshanas), somente duas sobrevivem, a Ioga e Vedanta. As principais divisões hoje são: vixnuísmo, xivaísmo, smartismo e shaktismo. Os temas discutidos pelos religiosos são o dharma (ética hindú), samsara (ciclo nascimento, morte e renascimento), karma (ação e reação), moksha (libertação do samsara) e as iogas. São os quatro objetivos de vida (purushartha): kama, artha, dharma e moksha. São os quatro estágios da vida humana: Brahmacharya, Grihasthya, Vanaprastha e Sanyasa. O hinduísmo é fortemente lembrado como a mais antiga tradição religiosa. Crêem no caminho eterno e no ioga (união). As vacas são sagradas porque na antiguidade o povo védico necessitava delas para seus sustentos, como a produção de laticínios e a aragem. Por isso, cerca de 30% dos hindus são vegetarianos. Suas formas de adoração são os murtis e mantras. O Hinduísmo não é politeísta, mas não é um monoteísmo restrito. -> Budismo: mais que uma religião, é uma filosofia baseada nos ensinamentos de Sidarta Gautana. Conta com certa de 380 milhões de seguidores, é uma religião conhecida em todo mundo pela sua cultura. Para certos pesquisadores e estudantes, o budismo pode não ser considerado como religião, porque não existe um Deus criador, dogmas e proselitismo. O budismo é o caminho para o crescimento espiritual, através dos ensinamentos de Buddhas. Seus ensinamentos básicos: evitar o mal, fazer o bem e cultivar a mente, objetivando o fim do ciclo de sofrimento (samsara) e o caminho da libertação (nirvana). Para se eliminar a dor, deve-se eliminar o desejo. Os treinamentos mentais destinguem a disciplina moral (sila), a concentração meditativa (samadhi) e a sabedoria (prajiña). Os budistas não negam a existência de seres sobrenaturais, mas não atribuiem-os tributos de criação ou destruição. Os símbolos do budismo são a flor de lótus e a cruz suática. -> Sikhismo: Religião monoteísta fundada em Penjab por volta do século XV pelo Guru Nanak. Baseado nos ensinamentos de 10 Gurus e tendo Guru Granth Sahib como 11° e último Guru, um livro sagrado. Deus, para os adeptos, não possue forma e é eterno, e é o criador do mundo e dos seres. O sikhismo explica que o homem é separado de Deus no cíclo do renascimento (samsara) devido ao egocentrismo. Acreditam no karma (pensamentos positivos geram ações positivas) e que ações negativas geram infelicidade e renascimento para seres inferiores (animais, plantas etc.). Os templos recebem nome de Gurdwaras. Um rito comum: ao nascer, o bebê é levado a uma gurdwara e é aberto uma página qualquer do Guru Granth Sahib. Então, o nome da criança começará com a primeira letra da primeira palavra da página esquerda do livro. Os homens e mulheres que cortam seus cabelos são chamados de patit, ou renegados. Pussue cerca de 23 milhões de adeptos. -> Judaísmo: Religião do povo Judeu e mais antiga das principais religiões monoteístas surgiu da religião mosaica. O Deus é chamado de YHWH ou Adonai ou HaShem. Segundo os judeus, Israel foi escolhido para receber o Torá (ensinamentos desse Deus). Deus é um criador ativo e de influência, e o judeu é o único com linhagem para ter um pacto eterno com Deus. É comum o uso do hebráico como língua litúrgica. Cerca de 15 milhões de adeptos, os judeus não são obrigados a seguir o judaísmo, mesmo que o judaísmo só possa ser praticado por judeus. Acreditam na ressureição e na vida além-morte. -> Espiritísmo: Crêem na existência de um espírito imortal, na reencanação e na intermediação entre o mundo espiritual e o mundo real através de um Médium. Para os espíritas, o homem é um espírito ligado a um corpo através de uma alma. Esse espírito é imortal e a reencarnação é o processo natural que permite vidas sucessivas. Cerca de 15 milhões de adeptos. No Brasil, é comum vermos o Candomblé e a

Conheça os demonio que representa os pecados. Em 1589, Peter Binsfeld comparou cada um dos pecados capitais com seus respectivos demônios seguindo os significados mais usados. De acordo com Binsfeld's Classification of Demons, esta comparação segue o esquema: •Asmodeus - Luxúria •Belzebu - Gula •Mammon - Ganância •Belphegor - Preguiça •Azazel - Ira •Leviatã - Inveja •Lúcifer - Orgulho

Os pecados nada mas é do quer um limite de ate onde você pode ir!!!! 1 A Gula Gula é o desejo insaciável, além do necessário, em geral por comida, bebida ou intoxicantes. Segundo tal visão, esse pecado também está relacionado ao egoísmo humano: querer ter sempre mais e mais, não se contentando com o que já tem, uma forma de cobiça. Ela seria controlada pelo uso da virtude da temperança. Do latim gula 2A Avareza É o apego excessivo e descontrolado pelos bens materiais e pelo dinheiro, priorizando-os e deixando Deus em segundo plano. É considerado o pecado mais tolo por se firmar em possibilidades. Na concepção cristã, a avareza é considerada um dos sete pecados capitais, pois o avarento prefere os bens materiais ao convívio com Deus. Neste sentido, o pecado da avareza conduz à idolatria, que significa tratar algo, que não é Deus, como se fosse deus. Avareza, no cristianismo, é sinônimo de ganância, ou seja, é a vontade exagerada de possuir qualquer coisa. Mais caracteristicamente é um desejo descontrolado, uma cobiça de bens materiais e dinheiro, ganância. Mas existe também avareza por informação ou por indivíduos, por exemplo. Do latim avaritia 3A Luxúria A luxúria (do latim luxuriae) é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material. Também pode ser entendido em seu sentido original: “deixar-se dominar pelas paixões”. Consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema, lascívia e sensualidade. Do latim luxuria 4A Ira A Ira é o intenso e descontrolado sentimento de raiva, ódio, rancor que pode ou não gerar sentimento de vingança. É um sentimento mental que conflita o agente causador da ira e o irado. A ira torna a pessoa furiosa e descontrolada com o desejo de destruir aquilo que provocou sua ira, que é algo que provoca a pessoa. Segundo a Igreja Católica, a ira não atenta apenas contra os outros, mas pode voltar-se contra aquele que deixa o ódio plantar sementes em seu coração. Seguindo esta linha de raciocínio, o castigo e a execução do causador pertencem a Deus. Do latim ira 5A Inveja A inveja é considerada pecado porque uma pessoa invejosa ignora suas próprias bênçãos e prioriza o status de outra pessoa no lugar do próprio crescimento espiritual. É o desejo exagerado por posses, status, habilidades e tudo que outra pessoa tem e consegue. O invejoso ignora tudo o que é e possui para cobiçar o que é do próximo. A inveja é freqüentemente confundida com o pecado capital da Avareza, um desejo por riqueza material, a qual pode ou não pertencer a outros. A inveja na forma de ciúme é proibida nos Dez Mandamentos da Bíblia. Do latim invidia, que quer dizer olhar com malícia. 6 A Preguiça A Igreja Católica apresenta a preguiça como um dos sete pecados capitais, caracterizado pela pessoa que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva à inatividade acentuada. Aversão ao trabalho, frequentemente associada ao ócio, vadiagem. Do latim prigritia 7 A Orgulho ou Vaidade Conhecida como soberba, é associada à orgulho excessivo, arrogância e vaidade. Em paralelo, segundo o filósofo Tomás de Aquino, a soberba era um pecado tão grandioso que era fora de série, devendo ser tratado em separado do resto e merecendo uma atenção especial. Aquino tratava em separado a questão da vaidade, como sendo também um pecado, mas a Igreja Católica decidiu unir a vaidade à soberba, acreditando que neles havia um mesmo componente de vanglória, devendo ser então estudados e tratados conjuntamente. Do latim superbia, vanitas